HISTÓRIAS MACABRAS
02/09/2012
Inúmeras vezes ouvimos falar de lendas urbanas e antigos contos, de fatos macabros ocorridos no Brasil e Mundo e que alegam ser reais.
Alguns chegam a nos deixar duvidosos quanto a sua veracidade, mechando com nossa mente e até mesmo causando aquele arrepio e friozinho na barriga.
Eis aqui, alguns dos contos mais sombrios relatados em diversas partes do globo.
CEMITÉRIO DE PORCOS
No início do século, o navio de guerra brasileiro "Aquidabã" estava fundeado na Baía da Ilha Grande e um grupo de oficiais foi visitar a cidade,foram parar em um cemitério muito antigo e mal conservado, ao que um dos oficiais pegou uma pedra e, rindo escreveu no túmulo 1414, "cemitério de porcos".Segundo a história, naquela mesma noite, a caldeira do navio explodiu, o navio afundou rapidamente, causando a morte de muitos marinheiros e oficiais, entre eles, o capitão da fragata Barbosa Leite, aquele mesmo que havia escrito por sobre o túmulo. Na manhã seguinte, a Marinha havia decidido enterrar alguns mortos na cidade, e eis o destino, o capitão da fragata, Barbosa Leite, foi enterrado em um túmulo de número 1414, aonde havia escrito "Cemitério De Porcos".
A COVA
Há muitos anos atrás, um grupo de amigos em Ouro Preto - MG resolveu fazer uma aposta. Entrar a meia noite numa cova vazia que estava aberta no cemitério local.Todos os cinco entraram , mas o último, ao sair da cova, gritou de horror...Alguém o segurava e o puxava para dentro do buraco. Apavorados, os outros fugiram do local.No dia seguinte, encontraram um jovem de aproximadamente 25 anos, com os cabelos totalmente grisalhos, e expressão de horror, morto, dentro da cova aberta. Na sua calça jeans, estava agarrado um pedaço de raiz.
O MELHOR AMIGO DO HOMEM
No interior de Minas Gerais, contam a história de um sujeito, que se perdeu em uma mata. Ficou vagando por dias, sem água ou comida. Estava todo maltrapilho e a beira da morte.Ao longe, pôde avistar em uma clareira, um cão que latia para ele. Por um momento pensou que fosse uma alucinação causada pelo seu estado debilitado. Chegando mais perto, pode constatar que de fato era um cão que se afastava a passos lentos, cada vez que o homem se aproximava.Pensava o homem: "Se há um cachorro aqui, devo estar perto de alguma habitação, alguém deve morar por perto, vou seguí-lo."Andava na direção do animal, que se afastava como que mostrando o caminho, para o sujeito. Após algumas horas, o homem avistou uma pequena casa, mal construída, feita de barro e palha, onde um casal sentado a porta, conversava sobre amenidades.Feliz e desesperado, o homem correu na direção dos dois moradores, sentiu-se salvo. Os dois, assustados, receberam o homem, tentando entender o que havia se passado.Depois de beber um pouco de água e se recuperar, o sujeito contou a história, falando do cachorro que o havia guiado pela mata até a casa onde eles se encontravam.Entreolhando-se, os dois moradores desconfiaram da história, dizendo que não havia nenhum cachorro por aquelas redondezas. Ele, então, se propôs a levar o casal até o local onde havia encontrado o cão pela primeira vez.Ao chegar lá, nada viram, a não ser uma cruz cravada sobre uma cova rasa, que o morador informou tratar-se do túmulo de seu filho que havia sido assassinado por uma matilha de lobos.
A CRIANÇA
Lá pelas bandas de Mato Grosso, uma mulher chamada Mary achou uma criança jogada numa lata de lixo(por volta de 1992). Ela se perguntou quem poderia ter feito aquilo com a criança, imaginou que fosse uma pessoa muito cruel.Estava chovendo naquela noite e Mary resolveu levar a criança dali. Acolhendo-a em seus braços, Mary teve cuidado para não machucar a criança, mas ela percebia que quanto mais ela andava, mais a criança ficava pesada. A criança ficou tão pesada que Mary não conseguia mais carregá-la, ela resolveu olhar a criança p/ ver o que estava acontecendo. Foi neste momento que ela levou um susto, pois percebeu que a criança estava toda deformada. Ela deixou a criança ali mesmo e saiu correndo.Correndo com muita estupidez na chuva, Mary esbarrou num homem todo vestido de preto, que ao levantar seu chapéu fez com que Mary desmaiasse.Até hoje ninguém sabe quem era o homem vestido de preto.
O PEQUENO CAPETA
História relatada por Rafael Luiz da Ilha.
Esta história é real e aconteceu em algum lugar da Ilha do Governador.Existe uma mulher que não tem medo de nada, ou não tinha. Certa vez ela estava na rede de sua casa quando faltou luz, ela não tinha medo e continuou na dela. De repente, ela viu uma bola vermelha rolando de um lado p/ o outro dentro de sua casa, primeiro indo p/ seu quarto, depois p/ seu banheiro. Ela se manteve fria quando viu sair de seu quarto uma mão em decomposição. Ao se rastejar mais, ela pôde ver que era alguém em estado de putrefação. A incrédula viu o defunto se aproximar e com a bola vermelha debaixo do braço lhe dizendo:-Você não tem medo de nós, mas com certeza você terá medo do que vem aí. Ele desapareceu e algo aconteceu, mas até hoje ela não lembra. E se você a toca de surpresa ela leva sustos tremendos.
A ÚLTIMA VIAGEM
História relatada por Antônio Jrandir dos Santos de Cruzeiro do Sul-AC.
Chamo-me Antônio Jurandir, tenho 32 anos, moro em Cruzeiro do Sul-AC. Quase todas as pessoas que conhecemos já ouviram falar de bruxas, bruxaria ou feiticeiras. Entretanto pode-se dizer que nem a 30% delas acreditam nestas coisas. Bem eu também não. Até que um fato, ocorrido comigo há dois anos, me colocaria à prova e mudaria minha crenças.Naquele ano eu estudava e trabalhava. Então não me restavam opções a não ser trabalhar de dia e estudar a noite. Com isso levei um ano sempre pegando praticamente o mesmo ônibus e consequentemente o mesmo motorista (Carlão) todas as noites. Já éramos até amigos. Muitas vezes só íamos eu, ele e o cobrador. Então teve um dia que Carlão não me cumprimentou. Achei que deveria ser um dia daqueles em que deve ter dado alguma coisa errada. Também não procurei puxar conversa. No caminho pra casa ele parou num ponto e apanhou uma senhora bem magra vestida com uma roupa escura com um chalé roxo que aparentava ser muito velha. Ela entrou gratuitamente, por ser idosa. Então Carlão começou a reclamar: - Essas velhas ficam aí saindo de madrugada, podendo ser assaltadas, depois ficam aí reclamando. Também têm razão, é de graça. Só quero saber quem paga a passagem delas ? O cobrador olhou pra mim e fez um gesto com a cabeça censurando o colega por reclamar da pobre senhora que parecia ter idade pra ser tataravó de Carlão.A velha senhora não se fez de rogada, começou a cantar baixinho, tirou da bolsa um vidro com algo que parecia ser um remédio, esfregou-o nas suas mãos e começou a falar umas palavras que mal dava pra entender. Digo isto, porque eu estava sentado bem próximo dela e a vi fazendo isto, que mais lembrava um ritual. De repente ela levantou do banco pediu pra parar e ao passar ao lado dele para descer do ônibus, botou a mão em seu ombro e desejou um ótimo final de noite.Bem, passaram-se alguns dias até que depois de fazer umas cinco viagens sem ver meu amigo guiando o ônibus, perguntei ao novo motorista: - Onde estava Carlão? O rapaz então disse: - O Carlão pegou uma doença que o invalidou pra toda vida. Deu uma infecção nele que o deixou tetraplégico e o coitado inclusive nem fala mais. Você é amigo dele? Eu disse: - Sim, e lamento muito. Tentei ir ao hospital visitá-lo mas confesso que não fui por medo e pena. Preferi guardá-lo em meus pensamentos do jeito que ele sempre foi.Pode ter sido coincidência, como pode também não ter sido também.Já faz algum tempo que mudei de bairro e daquele dia pra cá, descobri que se a nossa fé no divino não for forte, é melhor tomarmos muito cuidado ao magoar-mos as pessoas, sendo elas, estranhos ou não.
Fonte: Geocites.com
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