Da fecundação ao nascimento - Evolução humana #1

16/06/2013



Antes de começar o post queria pedir desculpas aos leitores por não ter postado durante muito tempo. Más agora estou de volta, e se Deus quiser vou continuar a postar ainda mais. :D

Bom depois de uma rápida pesquisa que fiz nos posts do meu blog, vi que as pessoas se importam muito com o nascimento, fecundação , bebês etc. Esse tipo de assunto... Então resolvi fazer um mega post sobre o assunto, passo a passo detalhadamente. Espero que gostem.

OBS: Se você quer realmente aprender sobre o assunto recomendo que olhe e leia cada centímetro desse post.
Sumário:
1. Fecundação   
2. Gravidez:
3. Ultrassonografia:
4. Parto:

1. Fecundação:

       A fecundação humana é o nome que se dá quando um óvulo é fertilizado por um espermatozóide, durante o período fértil da mulher dando início a uma gravidez. Ela também pode ser chamada de concepção e geralmente ocorre nas trompas de falópio, e depois de algumas horas o zigoto, que é o óvulo fecundado, migra para o útero onde irá desenvolver-se.


#Sintomas da fecundação

Os sintomas da fecundação são um leve corrimento rosado e algum desconforto abdominal, semelhante a uma cólica menstrual. Por vezes eles são tão sutis que as mulheres nem o percebem.

#Como ocorre a fecundação

A fecundação ocorre da seguinte forma: Um óvulo é liberado de um dos ovários aproximadamente 14 dias antes do primeiro dia do período menstrual iniciar e segue para uma das tubas uterinas.

Se houver espermatozódes presentes ali a fertilização ocorre e o óvulo fecundado é transportado até o útero, e na ausência de espermatozódes a fecundação não ocorre, ocorrendo então a menstruação.

Em situações em que mais de um óvulo é liberado e fertilizado, ocorre uma gestação múltipla e neste caso, os gêmeos são fraternos, já os gêmeos idênticos são o resultado da separação de um único óvulo já fecundado em duas células independentes.


#Sangramentos de início

Após a fecundação, quando o bebê ainda é muito, muito pequeno, ele entra no útero através das trompas e lá se firma ou se "implanta" para que comece a crescer a placenta. Durante o processo, algumas veias podem acabar se rompendo, causando um ligeiro sangramento.

Estas pequenas perdas de sangue no comecinho da gravidez são conhecidas como sangramento de implantação, e algumas mulheres nem se dão conta do que está acontencendo, já que elas aparecem mais ou menos na época esperada da menstruação.

Tudo isso é normal e, geralmente, não há motivos de preocupação, mas, se você tiver um sangramento intenso, não deixe de procurar orientação médica.


Curiosidades:
não é certo dizer " 9 meses " e sim 40 semanas.

2. Gravidez:




Uma gravidez normal dura em média 40 semanas. No primeiro trimestre, os seios da mulher ficam maiores e mais sensíveis. Ela fica mais cansada, sente mais sono e urina com mais frequência. Placenta e saco amniótico se formam nas primeiras oito semanas, respectivamente nutrindo o embrião com sangue materno por meio do cordão umbilical e evitando impactos perigosos ao desenvolvimento do bebê. No fim do primeiro mês, todos os órgãos já estão formados. No fim do segundo mês, com ouvidos, olhos, genitais, dedos das mãos e dos pés formados, o embrião começa a se mexer.

No segundo trimestre, o futuro bebê é chamado de feto. Tem aproximadamente 10 centímetros e 250 gramas, apresentando organização dos órgãos internos. O organismo se adapta à nova condição, e os níveis de hCG diminuem, causando menos cansaço e enjoos. É a fase em que o bebê começa a crescer, chutar a barriga da mãe, chupar o dedo e abrir os olhos. No mesmo período as cartilagens são substituídas por ossos.

O feto está com cerca de 30 centímetros e 1.300 gramas no começo do terceiro trimestre. A partir deste ponto o feto cresce rapidamente, pois há depósitos de gordura sob a pele, e os sistemas devem se desenvolver completamente. No último mês de gravidez, o feto, com aproximadamente 50 centímetros e 3,5 quilos, se prepara para o nascimento: vira de cabeça para baixo e se encaixa na parte inferior da pelve. O parto encerra a gravidez.


Curiosidades:

Calcule o dia provável em que você ficou grávida e também o dia provável em que seu bebê nascerá click aqui e veja.



3. Ultrassonografia:

   A ultrassonografia constitui uma modalidade de exame de imagem sem a utilização da radiação, constituindo um exame inócuo para os pacientes e praticamente sem contraindicações.


Não viu direito? tem mais:
A obtenção da imagem é realizada pela emissão de ondas sonoras de alta frequência que são refletidas ao atingir um tecido ou órgão estudado. Este fenômeno físico também é conhecido por “eco” e, por isso, é comum encontrarmos o termo ecografia como sinônimo de ultrassonografia.
A ultrassonografia pode ser empregada para o diagnóstico de diversas doenças em diferentes partes do corpo humano. Por ser um método rápido e seguro, é comumente utilizado no meio médico para fins preventivos, diagnósticos e como acompanhamento de tratamentos, sendo que a ultrassonografia obstétrica, a abdominal, a pélvica e a de mamas são as mais realizadas na prática médica.
Como os órgãos e tecidos refletem o som de forma diferente, por meio de um processamento dos ecos, é possível distinguir as diferentes estruturas do corpo que estão sendo analisadas. Uma das grandes vantagens da ultrassonografia é permitir a avaliação em tempo real de vários órgãos que aliado ao seu baixo custo operacional o torna um exame extremamente versátil na medicina.

Curiosidades: 

Você pode ficar grávida por um ano inteiro!!! o.O

A maioria das mamães espera cerca de 40 semanas, e os médicos podem induzir o parto se a gravidez continuar por muito tempo. Porém, sim, é possível estar grávida durante um ano inteiro. A gestação mais longa do mundo durou 375 dias, e, estranhamente, o bebê tinha apenas cerca de 3 quilos. Isso certamente coloca toda uma nova perspectiva em algumas semanas de atraso.

4. Parto:

      O parto (também chamado nascimento) é a saída do feto do útero materno. Pode ser visto como o oposto da morte, dado que é o início da vida de um indivíduo fora do útero. A idade de um indivíduo é definida em relação a este acontecimento na maior parte das culturas.


   Mais informações: click aqui.

Os procedimentos podem variar de uma maternidade para outra ou de médico para médico.

Geralmente, quando a mamãe chega à maternidade, depois de preencher a ficha com os seus dados, é encaminhada a uma sala de pré-parto, onde uma enfermeira obstétrica aferirá a temperatura, pressão arterial, batimentos cardíacos, checará seu tipo sanguíneo, se a bolsa d'água se rompeu e a dilatação do colo do útero com exame do toque (a não ser em caso de cesariana previamente marcada).

De tempos em tempos o médico ou a enfermeira monitorarão os batimentos cardíacos e a pressão arterial da mamãe e do bebê, além de fazer exames para saber se está tudo bem.

Começa a assepsia, com a tricotomia (raspagem dos pêlos pubianos) e uma lavagem intestinal, principalmente se for parto cesárea. Esses procedimentos nem sempre são realizados, pois a raspagem dos pêlos pode aumentar as chances de infecções pelos cortes e a maioria das mães não evacua na hora do parto, não necessitando da lavagem.

Para manter a mamãe hidratada, tomará soro pela veia (a ingestão de líquidos e alimentos normalmente não é permitida durante o trabalho de parto), mas também serve como via de medicação caso a mamãe precise durante o parto, sem que seja necessária outra picada na veia.

Cesariana e parto normal

Se a mamãe fizer cesárea, é encaminhada ao centro cirúrgico onde também receberá soro e anestesia. Pode ser preciso o uso de sonda para drenar a urina da mamãe, que será retirada seis horas após o parto.

No parto normal, a administração da anestesia depende da evolução do trabalho de parto. É indicada depois que a dilatação do colo do útero chega a cinco centímetros para não atrapalhar na hora em que a mamãe terá de fazer força para expulsar o bebê. Isso já acontece na sala onde o parto se realizará.

Quando o médico decide acelerar o trabalho de parto por questões de segurança da mãe ou bebê, usa-se medicamentos para a indução do trabalho de parto. Se a bolsa não rompeu, o médico a romperá.

Na cesariana o corte é feito no baixo-ventre, na transversal. O corte na vertical, do umbigo ao púbis, é adotado em emergências. No parto normal é comum a episiotomia (corte no períneo para facilitar a saída do bebê), mas nem sempre é preciso.

Sala de Parto

Na sala, a mamãe encontrará luzes especiais para focar a região entre as pernas (parto normal) ou a região da barriga (cesárea) e equipamentos variados para todo tipo de emergência.

Se houver um pouco de dificuldade na expulsão do bebê no parto normal, alguém da equipe pode empurrar a barriga da mamãe de cima para baixo, para forçar o bebê pelo canal de parto. É a chamada "Manobra de Cristeler". Ou é feito o uso de fórceps.

Depois que o bebê nasce há a contração do útero para a dequitação, liberação da placenta. Quando a placenta não sai por inteiro ou o sangramento é excessivo, o médico exerce uma pressão firme para baixo sobre o abdômen da mãe fazendo com que a placenta descole do útero e seja eliminada.

O médico, então, sutura a incisão da episiotomia e qualquer laceração do colo do útero ou da vagina que tenha ocorrido.

Na cesariana, depois que o bebê nasce, o obstetra fecha o corte com pontos, faz os curativos necessários e observa possíveis reações à anestesia. Essas reações podem ser tremores de frio, dores nas costas e dor de cabeça (fraca ou muito intensa).

Além dos procedimentos realizados, na sala de parto a mamãe encontra muitos profissionais que não sabe quem são. Encontramos o conhecido da mamãe, seu obstetra e a enfermeira obstétrica que o ajudará.

Há também o médico anestesista, instrumentadores cirúrgicos (atuam durante a cesárea e são responsáveis pela preparação e entrega dos instrumentos) e auxiliares de enfermagem.

Se a mamãe necessitar ou o hospital tiver esse atendimento, uma doula (acompanhante) pode permanecer com a mãe para aliviar a ansiedade. Para o papai acompanhá-la, às vezes, é preciso de uma autorização por escrito da maternidade.

Esses procedimentos e profissionais são encontrados em partos realizados em hospitais. Nas casas de parto ou partos domiciliares, as intervenções médicas e profissionais são menores, com exceção do parto cesárea que é um procedimento médico cirúrgico.

Nesses lugares o que prevalece é o parto natural sem intervenções no qual a mulher escolhe quem serão seus acompanhantes.


Veja tudo em vídeo:

Mais: 
Fontes: 
 http://www.tuasaude.com/fecundacao/
http://brasil.babycenter.com/ 
http://saude.ig.com.br/
http://www.einstein.br/
http://www.xonei.com/
http://guiadobebe.uol.com.br/
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